Nesta segunda-feira (1), o presidente Rodrigo Paixão (PDT) usou parte de seu discurso pela 5º Sessão Ordinária para discorrer sobre o agravamento dos casos de Covid-19 em Vinhedo e a necessidade adoção de estratégias para enfrentar o problema.
“Devemos cuidar dos mais vulneráveis, testar e vacinar em massa e priorizar alguns setores a fim de proteger a economia. Não há segredo, tanto é que Israel, que atuou dessa forma desde o início, deverá ser o primeiro país a sair da pandemia. Já falei com o secretário de Saúde e com o prefeito sobre isso”, explicou o presidente.
Em seu discurso, Rodrigo Paixão comentou que “a Santa Casa está lotada e há situações de pessoas no PA esperando por vaga na UTI”. O parlamentar afirmou que espera que as verbas da municipalidade destinadas ao combate da Covid-19 sejam aplicadas para testagem em massa e aquisição de novas vacinas.
“Defendo que o recurso próximo de R$ 4 milhões seja aplicado na testagem do serviço público para que este seja retomado; defendo comprar o máximo de vacinas, se assim pudermos. Se ingressarmos na Frente Nacional de Prefeitos, a partir de um projeto de lei aprovado nesta Casa será possível adquirir as vacinas. Estaremos à disposição para contribuir”, reforçou o presidente.
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Fonte: Gabinete da Presidência | Vereador Rodrigo Paixão (PDT)
Tomas Enrique Kreiner 3 de março de 2021, 10:29
Espero que a coordenação com outros municípios para compra de vacinas avança celeremente, porque aqui, premura é mandatória. Em Brasília está uma guerra para aprovação de leis que liberem os municípios e Estados para comprarem vacinas diretamente. Mas, como sempre, Bolsonaro e a própria ANVISA chutam contra.
Espero que se abra a brecha necessária!
Porque, se depender do governo federal, nunca íamos ser vacinados! A proposta não pode ficar na retórica; precisa de um acompanhamento ajustado e rigoroso.
Antonio Raimundo Lopes 3 de março de 2021, 09:30
Tenho 63 anos, sou altonomo e tenho que sair todos os dias para trabalhar
Porque as contas chega todos os dias.
A vacina com serteza me daria uma proteção maior! Abraço
Vera Lima 2 de março de 2021, 19:18
Já se passaram 1 ano desde o início da pandemia e não houve aumento de leitos na cidade. Nem hospital de campanha.
Maria Celeste Pitton da Cruz 2 de março de 2021, 18:53
Acho ótima sua proposta Rodrigo Paixão.
Precisamos sim, pensar na economia também, além, evidentemente da saúde.
Abraços.