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ABR
28
28 ABR 2017
2017
Polêmica do descarte de medicamentos volta a ser assunto de Rodrigo Paixão
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As investigações sobre a regularidade do descarte de medicamentos por parte da Prefeitura novamente foi…

Laudo do Conselho Regional de Farmácia já está em posse do Ministério Público

As investigações sobre a regularidade do descarte de medicamentos por parte da Prefeitura novamente foi tema de Rodrigo Paixão (REDE) durante sessão ordinária. Nessa segunda-feira, 24, pela 12ª Sessão, o parlamentar relembrou o caso e informou que o laudo do Conselho Regional de Farmácia sobre a questão já está em posse do Ministério Público, para devida análise.

“Finalmente chegou o laudo técnico do Conselho Regional de Farmácia. Se eu fosse dos departamentos que emitiram as notas esclarecendo a política de descartes de remédios, ao ler esse laudo ficaria uns dias sem aparecer publicamente ou mesmo pediria demissão do cargo. O Conselho acabou com as notas da Prefeitura, ponto a ponto”, afirmou.

O parlamentar citou alguns problemas apontados pelo Conselho, como diferença na quantidade registrada de medicamentos com a encontrada no depósito para descarte, localizado na Santa Casa. “A diferença nos números é gritante. Pegando o Diazepam como exemplo, de acordo com a Prefeitura cerca de 19.500 unidades estavam destinadas ao descarte, porém, no depósito só foram encontradas 1.500 unidades. Cadê os outros 18.000? Isso me permite fazer qualquer tipo de elucubração, os medicamentos podem ter sido dispensado erroneamente, pode ter sido um erro de digitação ou até mesmo pode ser que os medicamentos foram vendidos no mercado negro”.

Em uma das notas emitidas pela Prefeitura para esclarecer o caso, foi informado que boa parte dos medicamentos estava vencido há anos, uma média de 4 a 5 anos além da validade, porém o laudo do Conselho Regional de Farmácia aponta que tal afirmação é infundada, pois 94% dos medicamentos encontrados no depósito são de 2016 e 2017.

A alegação de que a maioria dos medicamentos para descarte pertencia à lista de medicamentos fornecidos pelo governo do Estado de São Paulo também foi desmentida, já que 81% dos remédios encontrados pelo Conselho pertencem à lista municipal de fornecimento.

Ao todo, seis tipos de medicamentos diferentes ainda em validade foram encontrados no depósito. Originalmente a Prefeitura assumiu que no local apenas a lidocaína estava dentro do prazo de validade, e que não mais poderia ser aproveitada por ser destinada para uso específico junto a outro medicamento.



Fonte: Gabinete do Vereador Rodrigo Paixão (REDE)

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