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ABR
19
19 ABR 2017
2017
Rodrigo Paixão aponta riscos causados pelas más condições do cemitério municipal
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As más condições e falta de infraestrutura do cemitério municipal foram tema de Rodrigo Paixão…

Vereador apresentou um laudo sobre os problemas encontrados no local

As más condições e falta de infraestrutura do cemitério municipal foram tema de Rodrigo Paixão (REDE) durante a fase de explicação pessoal na 11ª Sessão Ordinária, realizada nessa segunda-feira, 17.

O parlamentar subiu à tribuna munido de um laudo técnico sobre o local, assinado pelo engenheiro Alexandre Kaufman da Associação Paulista para Gestão das Águas. “Não devemos subestimar o que está acontecendo no cemitério, li o laudo técnico do engenheiro da Associação Paulista para Gestão das Águas, e fica claro que a situação é grave. Há anos extrapolou-se o limite físico do cemitério, e o laudo demonstra que são péssimas as condições de conservação das sepulturas, que há infiltrações de águas superficiais, o que acaba comprometendo o necrochorume, que pode contaminar o lençol freático e até o ar”.

O necrochorume é um líquido composto por água, sais minerais e substancias orgânicas, oriundo do processo de decomposição dos cadáveres, e altamente contaminante ao solo e aquíferos subterrâneos.

“O modelo de cemitério adotado em Vinhedo é altamente arcaico, e isso é um problema de milênios. Ainda adotamos o mesmo método da antiguidade, enterramos o corpo em uma cova e esperamos degradar. Essa prática é grave, pois contamina o nosso solo. Antigamente havia muita área e os cemitérios eram construídos em lugares afastados, portanto essa prática afetava muito menos a saúde pública, porém, agora a situação e outra, o cemitério de Vinhedo é cercado por vários comércios e um condomínio residencial, e ainda há um lençol freático na região”, alarmou.

O laudo deixa claro que há um risco real de contaminação do lençol freático e de poços artesianos existentes em um raio de até 2 km.

“Essa contaminação pode transmitir tétano, gangrena gasosas, tuberculose, febre tifoide, febre paratifóide, hepatite viral, toxiinfecção alimentar, além da grande emissão de dióxido de carbono, gás sulfídrico, metano, amoníaco e fosfina. O laudo aponta que nosso cemitério não conta com nenhum sistema para troca gasosa, ou seja, o ar contaminado vai para os comércios, ruas e residências. Precisamos fazer um esforço para achar alternativa ao cemitério municipal, cemitérios modernos são verticais, com sistema de troca gasosa, proteção ao lençol freático e outras técnicas sanitárias fundamentais”, concluiu.



Fonte: Gabinete do Vereador Rodrigo Paixão (REDE)

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